sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Ultimo post do ano....

Esse ano você percebeu que as vezes
As preocupações de anos
Podem ser resolvidas em meses
Dando espaço para novos transtornos


Aprendeu a esqueçer sozinho
Porque agora que cresceu
Não é mais "filhinho"
E de manha já se encheu


Viu que as vezes uma pessoa
Vale mais que vinte
Mas tambem se ela não destoa
Se torna um peso frustante


Você percebeu que os amigos que ficaram
São aqueles que sempre vão estar
E mesmo se mudar eles não se importam
Pois pessoa igual a você é dificil de achar


E depois de tudo que aconteçeu
Descobriu que você morreu
E só agora percebeu
Que o você sempre fui eu


Bem, um feliz ano novo para todos(se tem alguem lendo isso né rsrsrs)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Off.

Pareçe que alguem desligou o botão.
Porque tudo voltou a ser como era antes.
A frieza do mundo não me deixa mais assustado.
Voltei a me conformar com as pessoas que nada querem.
Consigo esqueçer, e até odiar quem eu não conseguia.
Pareçe que fui exorcisado, estou vendo as coisas como são novamente.
Antes era só nas manhãs, agora se estende até a aurora.
Tenho vontade de voltar no tempo e a si mais cedo.
Mas tinha um bloqueio na minha estrada...
Um bloqueio que não valia a pena, e nunca vai valer.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sou Minha própria vitima...

   Feito de bobo pelo meu reflexo.
 Amedrontado pela minha sombra.
 Enganado pelos meus olhos.
 Exaltado pela minha energia.
 Machucado pelo meu coração.
 Chutado pela minha dignidade.
 Abandonado pela minha força.
 Esqueçido pelo meu humor.
 Convencido pela minha inocencia.
 Engando pela minha ingenuidade.
 Distraido pela minha concentração.
 Incentivado pela minha vergonha.
 Acalmado pela minha raiva.
 Abandonado pela minha coragem.
 E consolado pela minha solidão. 

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Não perco mais tempo.


Não estou com vontade de tentar um revival.
Muito menos de impressionar alguem.
Beiro o caminho do tédio constante.
Quase mais nada de antigamente me agrada.
São raras as vezes que penso em mim mesmo.
Ele não me interessa, é só meu compaheiro.
Eu e ele estamos juntos nesse caminho sem final.
Com botão do "dane-se" sempre ligado.
Azar de quem não gostar.
Não faço isso para impressionar ninguem.
Só quero mostrar ao mundo que não ligo mais.
Minha simplicidade pareçeu-se muito para ele.
Meu sonho de uma vida normal um exagero.
Então mundo, já que coloca tantos obstaculos para minha felicidade.
Fique sabendo desde agora.

Que não passarei por nenhum, pois não sou obrigado.
Estarei olhando para eles, ao longe, tomando um bebida forte.

Com minha velha cara de tédio.

domingo, 31 de outubro de 2010

A mesma dor...

 Em uma terra distante, muito pareçida com esta.Havia um deus, ele era o ser mais forte e poderoso que existia, seu pder vinha de anos de luta, sangue e suor,que o tornarão o que era.
 Ele morava nos céus, junto com seu filho, que era jovem e bondoso, não tinha maldade em seu coração, não conheçia a malicia e a mentira, porque não preçisava, estva protegido dessas coisas aonde morava.
 Mas seu pai achou que ele preçisava crescer, aprender as coisas da vida como ele aprendera.Então mandou seu filho para baixo, e disse que ele só poderia voltar quando tivesse aprendido a ser homen.
 
Então o tempo passou, e o jovem não voltou para casa. Um dia o deus percebeu que havia alguo em frente aos portões de sua casa, uma energia negativa, morbida e envelheçida, o deus foi com toda sua ira para expulsar essa coisa de seus portões, quando perçebeu que era seu filho que estava lá.
 O jovem participou de guerras, aprendeu a matar e roubar, foi enganado, ferido e magoado, viu tristeza, aprendeu a mentir, conheçeu pessoas ruins e desonestas.
 Ajoelhou-se na frente de seu filho, e chorou...
 


As vezes, voce tem a oportunidade de fazer com que uma pessoa não sofra as mesma coisas que voce sofreu, mas voce nada faz, achando que isso pode ajudar a pessoa a amadureçer.
 Mas oque vale mais? uma pessoa amargurada, que no final sofreu o vai sofrer o mesmo que voce, ou uma pessoa feliz ?, que não preçisou passar por um sofrimento e não vai ter nada do passado para assombra-la?

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Como me sinto no final...

Mastigado pela minha vida.
Depois cuspido como um pedaço de nada.
Pois ninguem vai chorar pela minha ida.
Minha presença nesse mundo é dispensada.


Todas minhas decisões me colocam mais perto do buraco.
Tudo que faço é desesperado e errado.
E pensava que já tinha sido fraco.
Mas ainda sou, não é coisa do passado.


Orgulho tenho, só falta alguem para dividir.
Posso conheçer muita gente.
Mas nehuma delas me fez sentir.
Tão completo e tão contente.


Uma aventura tudo isso foi para voce.
Mas pra mim é algo que ainda vive.
E chato por insistir posso pareçer.
Mas odeio substituir o que já tive.


Loucura isso tambem pode pareçer.
Mas desde que me conheço por gente.
Muito antes de qualquer um me conheçer.
Sempre soube que seria diferente.

sábado, 23 de outubro de 2010

A melhor de todas as manhãs

Pessoal um pequeno porque hoje é sabado rsrsrs 

Claro como nunca este mundo me pareçe.
O frio da manhã me acorda de meu sono suave.
Não há raiva, nem preguiça, ou desanimo.
Só há excesso de orgulho próprio transbordando.
Olho para o céu, iluminado pelo cinza que antes me deprimia.

E ele agora é pequeno perante mim
Respiro sem receio, sem preocupação.
Sinto como se minha vida começou denovo.
Não lembro de nada antes desta manhã.
O que mais tenho vontade é de gritar para o mundo.
Não preçiso de ninguem nesse momento.
Só preçiso que este momento continue em minha cabeça.
Nos dias de raiva e duvida.
Quando me olhei no espelho Hoje.
e tive orgulho de ser quem sou.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

PARO PARA ME LEMBRAR

Minha saudade é dividida em várias partes.
 Quando tento sentir um momento de minha infancia, eu vejo um filme ou escuto uma musica que me

lembre essa época.
 Quando sinto falta de algum amigo que não esta mais perto de mim, lembro-me de um momento

engraçado, e fico rindo sozinho.
 Não penso muito nos que já se foram, porque de nada vale lembrar, eles não voltam, e os

sentimentos da lembrança de sua partida não são bons.
 Quando penso em algo que foi ruim, em pessoas que me deixaram pra baixo, em situações embaraçosas,

me fizeram sentir inferior ao resto do mundo, só para ficar alerta e não sofrer denovo.Não me recorro a
nada, porque dessas épocas tentam não guardar nenhum souvenir.
 Mas tem aquela saudade, a do que aconteçeu, do que só foi pensamento, a que causa tristeza,

alegria, raiva, choro, a que tudo me faz lembrar, a que vem a tona quando paro para respirar...
...Saudade que, sempre no final, vira solidão.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

SEM REFUGIO.

Sinto frio, pareçe que atravessa por dentro do corpo, eu me aperto junto as outras pessoas no trem
lotado, tentando me aqueçer com o calor que sobra de seus corpos.A fome doi, meus sentimentos
fluem como se tivesse tomado uma bebida forte, me torno um poeta das tristezas.Pareçe que tudo fica a mostras, todas as preoculpações vem a tona agora.
 Leio um livro para tentar me destrair, acabo com ele num piscar de olhos, eu não consigo evitar, os

problemas corroem meu tempo, me desepero, respiração acelera, minha vista se cansa, eu penso
sobre frases ditas no calor do momento, no desespero, na tentaiva de escapar de verdadeiros
sentimentos.Não sei oque flui em mim mais, oque quero é uma duvida, não me esforço a pensar no
que me agrada, pois irei me sentir bobo, o que adianta?
 eu antes me incomodava com as pessoas rotineiras, das mesmas conversas, da alegria de falar sobre

seus filhos, maridos ou um cahorro, qualquer coisas  que os agrada.Pensando comigo mesmo que
aquilo era triste, mas na verdade o triste sou eu, porque quando meu dia é bom, quando nada me
incomoda, eu sou independente de afeto...E quando ele é ruim? oque me faz esqueçer desse mundo?.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

RABISCOS

Sou um monte de rabiscos em um papel...
Que por acidente, ou sorte do desenhista
Se torna uma paisagem, jamais vista
ela é sem cor, diferente
mas se você olhar ela com o seu coração em vez dos olhos
Vera cores nunca vistas, inexistentes
Que só apareçem quando eu quero que apareça
.
 Cada linha torta feita pelo lápis
Me fez ser diferente do resto
E mesmo com todos os borrões e sujeira
Que o mundo fez na folha
Minha consciencia é limpa como um papel em branco

E a palavra ódio fora apagada
Antes mesmo do primeiro risco no papel....

domingo, 17 de outubro de 2010

Primeiro post

Olá a todos(até agora ninguem mas...)
como minha primeira postagem, vou colocar uma história que eu fiz a uns meses atras, uma fabula minha.
pode pareçer um pouco confuso pelos nomes dos lugares e personagem, mas isso é um mundo ficticio.
Aproveitem!(ah sim, desculpe pelo erros de portugues e abreviações, mas é a primeira postagem então sou café com leite ainda rsrs)


Pitucá e a Fada.

 Pitucá era um amope, umas das primeiras tribos de homens q existiram em Orthrum, eles apareçeram em meio ao pantano q fora formado pelas grandes árvores de cogumelos mortas q alis nasceram nos tempos dos Agrons, os primeiros seres inteligentes desse mundo, q agoram viviam dentro do mar.
 Mas os amopes eram diferents do resto dos outras tribos.
 Devido a um jovem q se aventurou em meio ao pantano e roubou uma runa da  mãe de todos os duendes q ali habitavam, fora jogado um feitiço neles, todas as crianças homens q nasceriam a partir do dia da maldição, quando alcancaçem a maior idade,teriam suas cabeças transformadas na de um animal, mas naum perderiam sua consciencia, seriam fardados a terem essa aparençia até o dia de sua morte.
 Muitos dessas crianças foram abandonadas no meio do nada para morrerem de fome, alguns diziam q as crianças traziam má sorte e q quando crescerem iriam devorar as outras pessoas, muitos dos amopes q se negaram a isso, fugiram para o norte e ali criaram outro povoado em meio a floresta de bambu q lá havia.
 Os q ficaram tiveram q abandonar seus bebes em meio ao nada daquele pantano, umas das mães jogou seu filho em um lago, distante dos outros, nas esperança q lá e se afogaçe para não morrer de fome como as outras, ela o jogou e correu, sem olhar para tras, mas a criança naum se afogou, a criança logo fora salva por um duende q ali espiava na esperança de roubar alguma coisa dos humanos q ali iam, o nome do Duede era Wallipog, o de barba roxa, ele levo a criança ao tribo do norte, a deixou lá, lhe fez uma marca no peito perto do coração, e voltou para o pantano.A criança fora acolhida por uma ançiã q ali fora juntos com os outros por discoradar da atitude, ela perdera um filho numa caçada e naum tivera outro, deu lhe o nome de Pitucá, q sigifica cicatriz.Pitucá cresçeu sendo criado pela aldeia inteira, já q a ançiã morrera quando tinha 3 anos, aprendeu a caçar muito cedo, tinha conheçimento sobre pedras e madeira, gostava de ouvir histórias mas poucas lhe foram contadas, e sempre tinha vontade de ouvir mais delas, aos 15 a maldição lhe atacou e com rosto de cachorro ficou, naum aguentava ser visto como vitima pelos outros aldões e mulheres de sua idade, fugiu para o pantano.Lá fez uma casa no coração do pantano, onde só havia neblina, lá ficou sozinho, com o tempo sabia todos os caminhos, a neblina não era mais um problema para ele, mais se sentia sozinha, e a fome por histórias lhe comia o coração.
 Passou sozinho 4 anos de sua vida, envelheçeu mais doq uma pessoa de sua idade, mesmo nesse tempo tendo encontrado alguns como ele e nomades q ali habitavam, e feito varias amizades, ainda se sentia sozinho, e a vontade de ouvir novas histórias ainda lhe corroia.Um dia foi caçar em meio o pantano, e sentiu o vento indo para uma direção q naum conhecia, seguiu esse caminho até chegar a um pilar de pedra, lá estava uma fada, Pitucá se assustou, era bela mais pareçia ser triste pro algum motivo, ele se aproximou dela, tinha os olhos grandes verdes, com o contorno preto, sua imagem era tão suave q pareçia q era trasparente, como se estivesse sumindo, ela o havia notado agora, riu quando viu seu rosto de cachorro, Pitucá ficou bravo, mas ela lhe fez um gesto para ali ficar, e começou a tocar uma musica, contando uma história em cima dela, Pitucá sentou e ficou lá até a ultima nota.As fadas e duendes apareçeram de pequenas faicas do sol q cairam em Orthrum, e com o conheçimento da grande chama e das estrelas, eles escreviam musicas sobre a criação do universo e as fadas cantavam para os homens em sua lingua.
 Ali Pitucá ia todo dia, ouvia as musicas da fada, q o olhava com seus grandes olhos, fazendo o coração de Pitucá doer sem ele saber o motivo.Um dia ele perguntou o nome da fada, q naum lhe falou, e parou de cantar.Pitucá conheçeu um duente, e lhe pergunto sobre a fada q lhe cantava histórias, o duende pegou sua harpa e tocou uma musica sobre um duende e uma fada, q chegaram nesse mundo juntos e  faziam musicas,viviam juntos por muitos anos, mas um dia o duende simplesmente sumiiu e dexou a fada sozinha, q teve q aprender a fazer musica sozinha,  e ficar sozinha em todos esses anos q passaram.Quando uma fada e um duende chegam juntos em Orthrum, os duendes fazem musica e as fadas a cantam.
 Pitucá sentiu q se coração doia mais agora, e ainda nuam sabia pq, ele foi de encontro a fada, mas ela naum estava lá, e seu coração começou a doer mais, ele procurou em todo o pantano, e naum a achou,e seu coração doendo, ele procurou o mesmo Duende q lhe cantou a musica, e ele mais uma vez cantou outra musica, sobre uma fada triste q fora feita prisioneira pela mães de todos os duendes por fazer sua própria musica.
 Ele pegou sua lança e foi ao coração do pentano dentro de uma caverno q ali nenhuma pessoa normal ousava entrar, enfrentou todos as criaturas q ali guardavam, com seu uivo espantou as mais fracas, até chegar aonde estava a criatura, ela era gorda e verde e tinha as os dedos magroas e com unhas grandes, e lá ele viu a fada, presa em uma gaiola, sentia agora uma dor q era quase insuportavel, mas ainda estava de pé,a criatura lhe jogou varios feitiços, mais pareçia q nenhum lhe fazia efeito, e ele uivava contra todos eles, até q ela chamou seu cão feito de barro, Osgulmot, ali os dois brigaram, mas Pitucá lhe cravou a lança em seu peito, agora estav machucado, suas feridas eram profundas e ele mal conseguia ficar em pé, e agora a pedra sapo conjurava um feitiço q lhe iria acabar com o resto de suas forças, mas a fada começou a cantar uma canção, sobre um cachorro q lhe fazia ela rir e se sentir bem enquanto estava sozinha, isso fez os ouvidos da criatura derreterem, e ela começou a se despedaçar, começando a ficar preta, mas msmo assim jogou seu feitiço em Pitucá q fora atingido em cheio,Pedra-sapo riu enquanto virava um poça de barro no chão.
 Pitucá foi se arrastando até a gaiola, e soltou a fada, a fada tentou de tudo mas ele estava muito fraco, e seu coração doia muito, então ele começou a cantar uma canção, a fada nunca havia ouvido aquela canção, naum pareçia ter sido criada por um duende, a musica falada de um ser q se achava sozinho, mas era rodeado de pessoas e nunca percebera isso, até encontrar alguem q realmente era, e seu coração doia por essa pessoa toda vez q ele pensava nela sozinha, e agora tinha medo de deixa-la sozinha, a musica fez o a luz do sol brilhar tão forte q derreteu os rostos de animais dos homens amaldiçoados.E a fada chorou, coisas q nunca havia feito, fazendo toda a caverna escureçer, e Pitucá já muito fraco, pos a mão em sua cicatriz q lhe fora feita, e tirou seu coração do peito e deu a fada, acabando com oq lhe sobrou de vida.
 A fada levou seu coração e colocou em cima do pilar de pedra,e lá ficou cantando para ele eternamente, e seu coração batia, e ela ainda ouvia o som de sua musica em seu ouvido...
 E das milhares de canções feitas pelos duendes e cantadas por eles e pelas fadas, nenhuma delas se comparou  a q Pitucá fez para a fada...
 

É meio melosa, mas espero que tenham gostado!, até a próxima postagem.